A VIOLÊNCIA QUE ASSOMBRA O MUNDO
Até quando ficaremos com esse pensamento tão fraco diante de um mundo que nos assombra com tanta violência. Tudo isso vai acabar! Será??? Você acredita?
Estamos vivendo em um pais recheado de varias belezas naturais e com povos de varias culturas, dês da minha infância vivo me deparando com algo que assombra a população e que vem a cada dia mais assombrando o mundo inteiro de uma forma tão globalizada que nem os meios mais rápidos de comunicação conseguem acompanhar, estou falando de algo que acontece a cada minuto no mundo sem nenhuma pausa no relógio, é algo que acontece em qualquer cidade bairro ou vila. Estou falando da violência que assombra o mundo!
O ser humano chegou a um nível tão repugnante que ele mesmo é capaz de agir com violência contra uma pessoa que conheceu a vida inteira, uma filho é capaz de tirar a vida do próprio pai, uma mãe é capaz de tirar a vida de seu próprio filho que acabou de nascer, uma babá é capaz de agredir uma criança inocente, uma criança agride um amigo da escola, até quando ficaremos de braços abertos aceitando tudo como se nada tivesse acontecido ou como se fosse apenas mais um fato que ocorreu, ou uma “novidade a mais”, será que em um mundo tão desenvolvido não seremos capais de conscientizarmos, diante de algo que assola o mundo.
W.A.S
Para 90,1% dos brasileiros, violência vem crescendo no país
Pesquisa inédita feita pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (Pnud) mostra que 90,1% dos brasileiros têm a percepção de que a violência vem crescendo no país. Além do percentual bastante expressivo, o que chama a atenção é que, para 23% dos entrevistados, não é a violência praticada por bandidos que mais incomoda, mas sim aquela vivenciada em casa.
“Os números obtidos no trabalho surpreendem. Levantamentos semelhantes feitos no passado mostram que 70% dos brasileiros tinham a percepção de que a violência estava aumentando”, conta o economista sênior do PNUD, Flávio Comim.
Ele observa que, em muitos dos locais analisados, a violência captada nas estatísticas policiais não aumentou na mesma velocidade que a percepção dos entrevistados. “Talvez os números reflitam o impacto que a violência doméstica, muitas vezes invisível nos índices oficiais, vem apresentando na vida do brasileiro”, completou.
Valores
O trabalho, feito em parceria com Instituto Paulo Montenegro/Ibope e Universidade Mackenzie com 4.017 entrevistados, procurou definir quais são os valores mais importantes para o brasileiro. Em primeiro lugar, vem o bem estar do próximo e, em segundo, o bem estar da humanidade e da natureza. Resultados que, de acordo com Comim, são frequentemente encontrados em vários países.
Na terceira colocação, veio a surpresa: a importância que brasileiros dão à estabilidade social. “É um elemento novo, diferente do que é constatado em trabalhos semelhantes feitos em outros locais”, conta Comim. Para o economista, a relevância dada pelo brasileiro à estabilidade pode ter duas explicações. “Ela pode ser reflexo da memória ainda presente do período de hiperinflação vivido no país”, diz.
Outra possibilidade é que brasileiros procurem estabilidade para “compensar” fatores que desestabilizam o cotidiano, como o receio da violência. “A estabilidade seria uma espécie de antídoto”, resume. Comim observa que a pesquisa desmente o estereótipo do brasileiro, que é a busca constante do prazer. Na escala de valores, ele ocupa a sexta posição, abaixo da autonomia e da tradição.
O trabalho procurou também diferenciar valores de acordo com sexo, escolaridade e faixa etária. Mulheres, por exemplo, dão mais valor a valores relacionados à conservação (como estabilidade social e tradição) e pouco se importam com autopromoção (relacionado ao poder e êxito pessoal). Para jovens ocorre o oposto: eles estão pouco ligados à valores ligados à conservação, mas dão muita importância para aqueles relacionados à autopromoção e os vinculados a mudanças.
Fonte: Agência Estado
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