LER FAZ BEM PARA A SAÚDE!
Além de proporcionar bons momentos, a leitura também pode ajudar na superação de momentos difíceis. Esse é o ponto de partida para o trabalho desenvolvido pelo Projeto “Biblioterapia”, no Hospital Universidade João de Barros Barreto (HUJBB), em Belém. A técnica é antiga, mas ainda pouco conhecida no país e estimula tanto pacientes internados quanto seus acompanhantes à leitura de livros, revistas e jornais, ajudando-os a lidar melhor com o ambiente hospitalar. O projeto começou em 2003 partindo do princípio de que uma boa leitura pode amenizar as pressões do dia a dia, inclusive de quem está em tratamento médico. “A dinâmica desse trabalho é aliviar as tensões dos pacientes internados e de seus acompanhantes. Tirar um pouco do foco da doença e levar para a leitura, porque a rotina hospitalar pode causar, entre outras coisas, irritação e até depressão”, explica a coordenadora do projeto e bibliotecária Rosiany Silva. A primeira parte do projeto consiste em colher informações sobre os assuntos que interessam a esse público alvo. “Visitamos as enfermarias para saber previamente qual tipo de leitura chama atenção dessas pessoas, tanto pacientes quanto acompanhantes”, ressalta a coordenadora. A partir daí, esse material é separado para as ações do projeto. Nessas pesquisas, para a sur-presa dos envolvidos, algumas curiosidades foram desco-bertas. Uma delas é que leituras relacionadas à agricultura familiar estão entre as preferidas. “Temos muitos pacientes que vêm do interior do estado e esse tipo de leitura faz parte do universo de onde vivem”, explica. Mas também é grande o número de pessoas que se identifica com outros assuntos, como direito tra-balhista, textos didáticos sobre determinadas doenças, além de literatura brasileira e infantil. “Na pediatria especialmente trabalhamos bastante com os contos de fadas e com gibis”, afirma.
Para acompanhar a limitação de alguns pacientes, a coordenadora conta que são u-sadas outras dinâmicas, sempre com a colaboração de voluntários. “O Hospital Barros Barreto é de alta complexidade, por isso, atendemos casos bem específicos, como por exemplo, pessoas que sofrem de diabetes e perderam a visão. Nessas situações, o monitor faz a leitura para esse paciente. O mesmo acontece no caso de analfabetos e pessoas com outras dificuldades para a leitura. Utilizamos também CDs e levamos o rádio até o paciente para que ele possa ouvir histórias”, ressalta Rosiany. Em Belém, o projeto desenvolvido no Hospital Universitário ganhou ainda um reforço extra. Além da leitura de livros e periódicos, o trabalho utiliza recursos audiovisuais. “Fazemos também sessão de cinema, dinâmicas de grupo e até mesmo sessões de anedotas, que eles gostam bastante”, conta a bibliotecária. O importante, segundo ela, é o uso da linguagem cultural para motivar os pacientes e acompanhantes em ambiente hospitalar. A biblioterapia não promete milagres e não tem ainda uma comprovação científica sobre seus benefícios, mas ao longo de sete anos, vem colhendo bons resultados. “Temos depoimentos e relatos de experiências muito positivas. Casos, por exemplo, como de pacientes que não interagem com o médico durante o tratamento, seja por timidez ou outro motivo, mas que passam a ter um outro comportamento depois de participar das ações do projeto”, conta.
O retorno também aparece de outras formas. “Alguns pacientes ou acompanhantes participantes do projeto pedem para levar o livro para casa, porque gostaram da leitura e querem levá-la para suas comunidades. Isso é muito bom e nos deixa muito satisfeitos com esse trabalho”, afirma a coordenadora.
O SEU IMPOSTO
Neste especial “Impostos no Brasil”, o “Portal Economia” traz até você um panorama completo sobre a cobrança de impostos no nosso país: desde o quanto de impostos pagamos sobre os produtos que consumimos até a evolução da carga tributária nestes últimos anos.
Neste especial “Impostos no Brasil”, o “Portal Economia” traz até você um panorama completo sobre a cobrança de impostos no nosso país: desde o quanto de impostos pagamos sobre os produtos que consumimos até a evolução da carga tributária nestes últimos anos.
Nosso objetivo é conscientizar você sobre a realidade do país neste aspecto: pagamos impostos de primeiro mundo e recebemos serviços de terceiro. Cremos que, por meio da informação e da conscientização, todos podemos cobrar mudanças no sentido de uma menor carga de impostos e de um melhor uso do dinheiro público.
Neste link página, você confere um panorama geral dos impostos no Brasil. Através do menu acima, você pode conferir entrevistas e demais partes deste especial.
http://impostos.portaleconomia.com.br/entrevistas.shtml
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Evolução da carga tributária no Brasil
Desde 1994, a carga tributária cresceu quase dez pontos percentuais, passando de 28,61% para 36,74% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2004, de acordo com dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). Abaixo, um gráfico que mostra esta evolução:
Desde 1994, a carga tributária cresceu quase dez pontos percentuais, passando de 28,61% para 36,74% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2004, de acordo com dados do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). Abaixo, um gráfico que mostra esta evolução:
A arrecadação de impostos atingiu R$650 bilhões em 2004, dos quais 69,5% (R$451 bi) ficaram com o Governo Federal. A parcela dos Estados é de 26% e dos municípios, 4,5%.
De acordo com análise feita pelo IBPT, o Brasil apresenta a terceira maior carga tributária do mundo entre as maiores economias mundiais, ficando atrás somente de França e Itália.
VEJA NESSE LINK TAMBÉM AS ARRECADAÇÕES DE IMPOSTO DO PAIS A CADA SEGUNDO.
http://www.bhservico.com.br/impostometro.htm
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O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO NO MUNDO
Ao longo da história da humanidade diversas modificações aconteceram quanto ao número de habitantes na Terra. Desse modo, é possível perceber períodos nos quais o número de habitantes era modesto e outros, como o atual, com números considerados bastante elevados. O crescimento populacional significa uma alteração no número de uma população de forma positiva.
O crescimento populacional ocorreu no decorrer da história, às vezes em ritmo compassado, outras vezes de maneira veloz, um bom exemplo é o século XX, período no qual houve maior crescimento da população.
Fazendo uma retrospectiva quanto ao número da população mundial, é possível traçar uma comparação entre o passado, o presente e o futuro. Cerca de 300 milhões de pessoas era a população mundial há aproximadamente 2.000 anos. A população permaneceu sem apresentar crescimento relevante ao longo de extensos períodos, uma vez que havia momentos de apogeu no crescimento populacional e outros de profundos declínios.
Por causa da instabilidade do crescimento populacional foi preciso cerca de 1.600 anos para que o contingente atingisse 600 milhões de habitantes. O crescimento da população desenvolveu-se em diferentes intensidades, que pode ser simplificado da seguinte forma:
CLIQUE NESSE LINK PARA CONFERIR O GRAFICO DE CRESCIMENTO POPULACIONAL.
http://www.google.com/publicdata?ds=wb-wdi&met=sp_pop_grow&tdim=true&dl=pt-BR&hl=pt-BR&q=o+crescimento+da+popula%C3%A7%C3%A3o+no+mundo#met=sp_pop_grow&tdim=true
A ética no nosso cotidiano
Mariana Seixas Cumming
Manchetes de jornais. Chamadas na televisão. O impressionismo do locutor de rádio. As páginas da revista. Olhamos esses objetos e freqüentemente nos deparamos com questões políticas, sociais, culturais e até pessoais. Notícias. As colunas sociais. Os fatos de grande importância. A maioria deles nos faz refletir sobre a ética. Mas o que é a ética? São esses grandes acontecimentos que dão significado a ética? Nós, cidadãos comuns, que não estamos nas pautas de discursão, temos algum papel na construção da ética? Temos, pelo menos, o direito de julgar a ação de outrem?
Sabemos que constantemente nos deparamos com questões de âmbito prático – moral, segundo Adolfo Sanches Vázquez, então, refletindo sobre nós mesmos, descobrimos uma teoria da nossa moral, os nossos princípios éticos.
Nas relações cotidianas entre os indivíduos, surgem continuamente problemas como estes: devo cumprir a promessa x que fiz ontem ao meu amigo y, embora hoje perceba que o cumprimento me causará certos prejuízos? Se alguém se aproxima, à noite, de maneira suspeita e receio que possa me agredir, devo atirar nele, aproveitando que ninguém pode ver, afim de não correr o risco de ser agredido? Com respeito aos crimes cometidos pelos nazistas durante a segunda guerra mundial, os soldados que os executaram, cumprindo ordens militares, podem ser moralmente condenados? Devo dizer sempre a verdade ou há ocasiões em que devo mentir? Quem, numa guerra de invasão, sabe que seu amigo z está colaborando com o inimigo, deve calar, por causa da amizade, ou deve denuncia-lo como traidor? Podemos considerar bom o homem que se mostra caridoso com o mendigo que bate à sua porta e, durante o dia – como patrão – explora impiedosamente os operários e os empregados de sua empresa? Se um indivíduo procura fazer o bem e as conseqüências de suas ações são prejudiciais àqueles a que pretendia favorecer, porque lhes causa mais prejuízo do que benefício, devemos julgar que age corretamente de um ponto de vista moral, quaisquer que tenham sido os efeitos de sua ação? (VÁZQUEZ, 2002).
Nós, cidadãos comuns, no nosso cotidiano, também significamos. Somos nós que fazemos a história. No nosso pequeno mundo, nas nossas pequenas atitudes. Não é preciso estar numa posição de destaque social para refletir sobre a moral e criar conceitos éticos. Esta é uma característica das organizações humanas e não simplesmente de quem está no topo. Assim, temos papel expressivo no que tange a ética e somos construtores da mesma. Esta, por ser própria das organizações sociais, pode contribuir para fundamentar ou reforçar certos comportamentos.
fonte: http://www.rp-bahia.com.br/trabalhos/paper/artigos/etica.pdf
O que o ser humano precisa para a verdadeira felicidade?
Onde reside a causa da infelicidade?
Sem Deus, seu Criador, o homem não consegue ser realmente feliz. Enquanto tentar viver longe de Deus, enquanto se esconder de Deus e tentar viver sua vida como se Deus não existisse, ele não conseguirá ser feliz de verdade. Lemos em Judas 16a: "Esses homens são exploradores constantes, eternos insatisfeitos..." (A Bíblia Viva). A causa de toda infelicidade está no pecado! Lemos na Bíblia: "...o pecado traz vergonha e desonra para uma nação" (Pv 14.34b, A Bíblia Viva).
Quanta infelicidade se origina em um caráter desconfiado ou infiel. Quanto sofrimento vem do egoísmo, porque cada um quer viver só para si. Mas quantos são infelizes por serem negligenciados, preteridos, desconsiderados pelos outros. E quantas pessoas vivem infelizes porque carregam uma culpa tão grande, um fardo tão pesado que os faz sucumbir. Davi reconheceu certa vez no Salmo 38: "Pois já se elevam acima da minha cabeça as minhas iniqüidades; como fardos pesados, excedem as minhas forças. Sinto-me encurvado e sobremodo abatido, ando de luto o dia todo. Estou aflito e mui quebrantado; dou gemidos por efeito do desassossego do meu coração. Bate-me excitado o coração, faltam-me as forças" (vv. 4,6,8 e 10a).
Não viver em comunhão com Deus, não ter perdão, ter de conviver com constante sentimento de culpa significa ser infeliz. O ser humano procura preencher esse vácuo se atirando nas aventuras mais extravagantes. Tenta fazer carreira, planeja sua vida até nos mínimos detalhes e busca segurança de todas as formas. Mas em seu coração continua infeliz. O príncipe Talleyrand, cujo patrimônio foi avaliado em 30 milhões de francos, escreveu na véspera de sua morte:
Eis que 83 anos se passaram! Quanta preocupação! Quanta inimizade! Quantas complicações! E tudo sem outro resultado a não ser uma grande inquietação quanto ao passado e uma profunda sensação de desânimo e desespero em relação ao futuro.
O que o ser humano precisa para a verdadeira felicidade?
Ele precisa de um relacionamento com Deus através de Jesus Cristo. Por essa razão o salmista diz: "Tu és o meu Senhor; outro bem não possuo."(Sl 16.2) Chamar a Jesus Cristo de meu Senhor, nisso reside a felicidade permanente. Por isso o salmista continua confessando: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente" (v. 11).
O caminho para uma vida plena de felicidade e alegria se chama Jesus Cristo e consiste naquilo que Ele realizou na cruz por nós, que é o perdão dos pecados. Outra passagem da Bíblia diz: "Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade" (Sl 32.1-2a). Exatamente para isto Jesus veio a este mundo, morreu na cruz, foi sepultado e ressuscitou dos mortos, para nos colocar outra vez em comunhão com Deus pelo perdão dos pecados. Existe um hino que exprime isso de maneira muito acertada: "Vivo feliz pois sou de Jesus..."
Viver em comunhão com Deus significa ser feliz. Jesus Cristo diz a todos os que crêem nEle: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração" (Jo 14.27b). O que Jesus conquistou na cruz para nós vai muito além daquilo que o mundo poderia nos oferecer. Ele nos trouxe a paz de Deus, perdão dos pecados e vida eterna. Quem vem a Ele e nEle crê recebe uma paz de espírito que não se acaba quando chegam dias difíceis, e que nos dá segurança para o futuro, porque o próprio Senhor é o nosso futuro.
A felicidade que Jesus nos dá não é um constante "andar nas nuvens", uma contínua sensação de bem-estar, livre de todos os desconfortos, mas é a certeza de estarmos abrigados nEle. Seguindo a Jesus, um filho de Deus não é poupado de todos os sofrimentos. Mas a felicidade não consiste exatamente em sabermos que, no meio de todo sofrimento, no meio de toda angústia estamos ancorados em Jesus Cristo? Que nEle temos uma esperança viva e que o sofrimento jamais é o fim, e sim, a vida com Jesus; vê-lO um dia e estar com Ele por toda a eternidade?! A Bíblia diz: "Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livra" (Sl 34.19). Todo aquele que se tornou propriedade de Jesus não precisa sucumbir quando vem o sofrimento. Todo filho de Deus tem uma esperança viva que o sustém. E no final, todo verdadeiro cristão estará livre do todo sofrimento e verá ao Senhor Jesus assim como Ele é.
Por isso o Salmo 1.1 diz sobre a verdadeira felicidade: "Como é feliz o homem que não vai atrás da opinião das pessoas desligadas de Deus" (A Bíblia Viva). E o Salmo 34.9 nos anima: "Se você pertence ao Senhor, ame e obedeça a Ele; para quem faz isso nada falta" (A Bíblia Viva). (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
A valorização do homem
Publicado em 08 Nov, 2007 sob o(s) tema(s) antroposofia
Diversas áreas do conhecimento aplicam no seu dia-a-dia a antroposofia, uma filosofia criada no começo do século passado pelo austríaco Rudolf Steiner. De uma maneira geral, esta linha de pensamento defende o melhor relacionamento do ser humano consigo mesmo, com a natureza, respeitando sua individualidade, seu espírito e sua criatividade. Até mesmo no setor de Recursos Humanos das grandes empresas esta filosofia vem norteando muitos projetos, valorizando as características peculiares do trabalhador e o tratando como membro de uma grande comunidade.
Estamos mergulhando novamente na valorização do homem. Vivemos na era do conhecimento, um retorno à natureza divina, onde o ser humano deve estar no centro de tudo. A tecnologia pode substituir tarefas pesadas do cotidiano da sociedade, mas jamais conseguirá substituir a criatividade do homem. Esta valorização do bem-estar, da felicidade, da satisfação e do prazer buscam justamente reforçar a idéia de que nada é mais importante do que a plenitude do homem. Somente um ser humano feliz, cheio de amor e de tesão pela sua vida e pelas suas funções, desempenhadas diariamente, pode construir uma sociedade mais justa e mais fraterna. Uma sociedade onde possamos sentir que somos um prolongamento do irmão que está desempregado, ou com fome, ou desiludido, ou depressivo, ou contaminado pelo vírus do ódio, da cobiça e do ressentimento. Um homem feliz e que ama jamais pode cometer mal a quem quer que seja.
Fonte: http://terapiabiografica.com.br/blog/2007/11/08/a-valorizacao-do-homem/
Ouvir é melhor que falar
por José Antônio Rosa*
O óbvio nem sempre se consegue fazer. É o caso, por exemplo, de privilegiar o ouvir ao falar. A maioria das pessoas já percebeu que ouvir é melhor que falar, mas poucos conseguem enfatizar mais o ouvir. Por exemplo, um vendedor que põe mais ênfase no ouvir tem mais chance de convencer o cliente do que aquele que privilegia a argumentação e fala. O que ouve vai captando as razões explícitas e implícitas do cliente, suas reais preocupações, seus desejos e seu jeito de ser; então, quando por fim fala, fala bem, atinge o alvo nos aspectos emocionais e racionais. Já o vendedor falador perde mais tempo, faz barulho, mas nem sempre chega ao que o cliente realmente deseja. Ainda que feche negócio, estabelece uma relação menos interessante que aquela que seria estabelecida pela real empatia.
Falar não é aprender – usualmente é ensinar. As perguntas críticas, então:
· Tenho coisas para ensinar?
· O outro deseja que eu o ensine?
· O outro está efetivamente preocupado em saber quais são minhas razões?
Ouvir, por outro lado, sempre é aprender. Podemos aprender:
· Quais são as razões, os medos, as aspirações do outro;
· O que o outro tem de conhecimento bom para transmitir-me;
· O que ele pensa de modo errado (eventuais idéias errôneas dos outros, nos obrigam a refletir).
Aprender a ouvir é aprender a aprender. Vale a pena.
*José Antônio Rosa é professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos.
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