Eu cuspo na sua cara
Dou gargalhada dos pobres e miseráveis que tentam sobreviver
Finjo que trabalho mas na verdade nem sei o que faço
Desmato o seu jardim natural pra construir represa e expulso aqueles que estiveram aqui, antes que caravelas intrusas aparecessem
Mato o seu orgulho e estupro a sua esperança
Finjo que amo para não ser odiado
Não faço o que é minha obrigação, quando faço espero por créditos
Sou apenas um de milhares que vivem as custas do povo
Sou protagonista de uma democracia fictícia
Eu sou o seu ódio
Eu sou sua incerteza
Eu sou assim e você ainda vota em mim.
Dou gargalhada dos pobres e miseráveis que tentam sobreviver
Finjo que trabalho mas na verdade nem sei o que faço
Desmato o seu jardim natural pra construir represa e expulso aqueles que estiveram aqui, antes que caravelas intrusas aparecessem
Mato o seu orgulho e estupro a sua esperança
Finjo que amo para não ser odiado
Não faço o que é minha obrigação, quando faço espero por créditos
Sou apenas um de milhares que vivem as custas do povo
Sou protagonista de uma democracia fictícia
Eu sou o seu ódio
Eu sou sua incerteza
Eu sou assim e você ainda vota em mim.
Ozias dos Anjos
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